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O RN precisa de um segundo mandato de Fátima

Por Fernando Mineiro


Na reta final desse primeiro mandato de Fátima já deu pra sentir a diferença e os efeitos das ações de um governo comprometido com os interesses da maioria do povo. Dando conta do que para alguns parecia ser uma missão impossível - e não faltou quem torcesse para que tudo desse errado - a governadora Fátima não mediu esforços para fazer o essencial: pôr a casa em ordem.



Tamanha era a desarrumação que essa não foi uma tarefa menor. Como se sabe, o rombo nas contas públicas chegava à casa dos 2,5 bilhões, somadas as dívidas com o funcionalismo e fornecedores. Essa herança maldita limitou fortemente a realização de muitas outras ações do governo. Imagine o que poderia ter sido feito se o estado que recebemos não estivesse mergulhado no caos financeiro. Imagine o volume de investimentos que teriam sido feitos se não fosse essa dívida absurda.


Mas essa situação de desmantelo administrativo é coisa do passado. Depois de anos de déficit público, o estado agora está com as finanças razoavelmente regularizadas. Tiramos o estado da UTI e hoje o nosso Rio Grande têm norte. O que foi realizado nesse primeiro mandato mostra claramente o que se pode fazer no próximo, tendo agora a casa arrumada.


Se a situação que herdamos exigiu foco e esforço para enfrentar e superar o grave problema da insolvência administrativa e financeira do estado, o desafio atual é ajustar a bússola para consolidar o que foi feito até aqui e avançar mais e mais.


Hoje, pode-se dizer que o nosso estado está preparado para dar um passo adiante. Nos cabe, agora, priorizar e múltiplicar projetos focados no crescimento econômico sustentável e socialmente justo.


Expandir as ações de recuperação das estradas, avançar no saneamento, consolidar a autosuficiência energética renovável com respeito ao meio ambiente, garantir segurança hídrica para o consumo humano e produção, priorizar a agricultura irrigada e a agricultura familiar são objetivos que devem compor os eixos de um programa de governo para a próxima gestão, ao lado de ações voltadas para aprofundar as necessárias mudanças nas áreas da educação, da saúde, da cultura, da assistência social e da segurança, na modernização da administração pública e na valorização do funcionalismo, com vista à construção de políticas públicas inclusivas que mudem para melhor as condições de vida do nosso povo.


A governadora Fátima - tendo como referência o seu compromisso com o povo já testado e aprovado ao longo de seus mandatos legislativos - passou no teste como gestora ao tirar o Rio Grande do Norte da beira do abismo onde ele se encontrava há alguns anos.


Hoje o estado está melhor e mais organizado do que no passado recente e as condições gerenciais e administrativas necessárias para o salto no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte estão postas.


Para o bem da sociedade potiguar é preciso que se dê continuidade a esse trabalho. É preciso evitar retrocessos no que foi duramente conquistado até aqui.


O cenário é de esperança e avanços. Até porque as perspectivas são de que um segundo mandato de Fátima aconteça em um cenário nacional de afinidades e parcerias com o futuro presidente da República. A eleição de Lula Presidente é o remédio que a sociedade brasileira precisa para sair dessa situação doentia em que se encontra e o Brasil retome o caminho da desafiadora e permanente construção da democracia, da justiça, do desenvolvimento econômico, social e cultural.


A perspectiva de uma parceria entre Fátima em seu segundo mandato como governadora e Lula na presidência do Brasil nos guia e anima para enfrentar os desafios que temos pela frente nos próximos meses.


E eu quero estar na Câmara Federal a partir de 2023 representando o nosso estado e sendo uma ponte entre os governos Fátima e Lula, contribuindo para a busca de melhorias para o nosso povo.

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